[segunda-feira, março 05, 2007]
o ritmo é a doença: aurora na lage, porres pelas ruas, fachadas de lojas vazias em pleno subúrbio na luz neon de faróis desenfreados e todo tráfego frenético na corrida da minha mente feita do prazer, vibrações de sol, lua, marijuana e flores mortas no barulho de um crepúsculo de inverno do taj mahal, declamações de frases feitas entre latas de lixo e a suave e cintilante soberana luz da mente plena de insignificâncias - o chamado pensamento sem efeito.
o método da cura: deve ser a mais pura carne